sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz ano velho




Este ano, eu...

Me irritei às vezes, mas em todas liberei perdão;
Perdi um cão, mas... Adotei um gato!
Chorei um pouco, mas ri pra caramba;
Beijei pouco, mas a muitos abracei;
Virei noites estudando, mas também virei noites conversando;
Saí muito e, ainda assim, fiquei com boas notas;
Contei menos tempo e cantei por mais tempo;
Dormi menos e sonhei mais;
Perdi o amor de um, mas recebi amor de tantos...
Não me apaixonei; mas fiz amizades pra vida toda 


Não sou daquelas que classifica o ano em “bom” ou “ruim”, mas sou daquelas que pensam que, se no lugar de uma coisa ruim a vida me deu uma coisa boa, então estamos quites. E não há nada melhor do que poder começar um novo ano sem dívida alguma, não é mesmo? Ter a alma livre, mas não pra recomeçar, e sim para prosseguir. ;)


quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Com os dedos cruzados nas costas




Já que promessas de ano novo foram feitas para não serem cumpridas...

Então eu prometo que ano que vem eu te esqueço. Prometo!

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Embrulho




Ela não sabia como pedir ajuda. No fundo, tinha esperanças de que descobrissem
que seus risos eram como pedidos de socorro escritos em papel de presente...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Carta ao leitor




Meus Amores e Amoras,

 Deus sabe o quanto vocês são importantes pra mim,
E o quanto eu AMO saber que vocês andam divulgando as besteirinhas que eu escrevo aqui, mas não se esqueçam de que copiar sem dar os devidos créditos é plágio, ok? :)

Infelizmente eu não posso fazer nada a respeito das cópias, não lancei livro e nem tenho fãs, e sabemos que crimes na internet não são muito bem punidos.

O que me consola é saber que podemos enganar a qualquer um, menos a nós mesmos. Você sabe que o texto não é seu. E nada vai mudar isso.

- Ainda não inventaram nada que nos traga mais paz do que consciência limpa.

Com amor,
Fernanda Roldi.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Atemporal





Que esperar tempestade passar o quê,
eu vou é tomar banho de chuva!


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

De concreto e sorriso



Sim, as tempestades vinham.

Mas ela era feita de concreto e sorriso,
e por este motivo, não se deixava abalar.